segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Veja-se a falsidade e arrogância de quem sabe mentir


A aparência das coisas...

Há dias, li um texto na WEB no mínimo interessante para quem como eu, faz rádio CB há muitos anos. Vou fazer uso da minha modesta opinião, não referindo nomes ou sítios pois por muito que o deseje, simplesmente não pretendo alimentar mentiras e conflitos.
Nos últimos tempos, a rádio CB evoluiu numa vertente, fazendo uso das TI’s utilizando uma ferramenta poderosa, o EQSO. Como tal, são cada vez mais os adeptos deste tipo de programas com uma evolução positiva no número de utilizadores. Utilizando este tipo de comunicação, é necessário utilizar um servidor para se ligar. Existem vários disponíveis, de uso livre tendo no entanto que obedecer a algumas regras de conduta e caso as regras não sejam cumpridas, fica-se “banido”.
No meu caso, fui banido de um servidor supostamente português sem qualquer tipo de explicação. Note-se que eu digo supostamente português porque na WEB as coisas são um pouco ambíguas. Quando se diz que x ou y servidor é português, refiro-me às pessoas que o constróem, pois neste momento não existe “fisicamente” nenhum servidor português. Existe sim vários servidores portugueses alojados em servidores remotos, que podem ou não estar alojados em território nacional. A título de exemplo eu próprio poderia ter um servidor dito português, alojado remotamente no Japão. Vejamos, fui eu que o criei, fala-se a prezada língua de Camões, eu sou o administrador. Quem poderá dizer que então eu não possuo um servidor português? Claro que o tráfego conta como internacional, mas todos os servidores portugueses actualmente estão a funcionar desta forma. Se estiver enganado, que me informem e então eu terei de alterar este texto; mas até lá...
Voltando ao tema principal deste meu raciocínio e tendo sido banido de um servidor supostamente português, desconhecendo o real motivo, enviei várias mensagens a pedir esclarecimentos que até ao momento não me foram dados. Não obtive qualquer tipo de resposta. Sendo eu uma pessoa informada, comecei entretanto a utilizar outro servidor, também este português: afinal foram pessoas portuguesas a construi-lo, a língua utilizada é a do nosso caríssimo Camões, e o administrador português. Hoje estou em posição de afirmar que o servidor que utilizo actualmente não tem qualquer tipo de apoio financeiro de qualquer entidade, não funciona numa plataforma de associativismo ou colectividade. Existem de facto servidores supostamente portugueses e estrangeiros que publicitam artigos de empresas, prestação de serviços e afins, publicidade variadas, formas de gerar receitas, receitas essas cujo destino só os administradores dos respectivos servidores saberão. O próprio programa EQSO que utilizo, permite-me efectuar a consulta do sistema, podendo assim ver com um simples clique no programa, visualizar que outros servidores estão activos, quem está presente e todo um conjunto de informação que o servidor anteriormente utilizado por mim não permitia. Dificuldades técnicas ou outros motivos? Só o próprio administrador saberá. Posso contudo afirmar que me entristece ler certos textos a criticar vários servidores incluindo, penso eu, o servidor que actualmente utilizo; já nem ponho em causa a veracidade das afirmações pois se há quem afirme que só existe um servidor português e na realidade eles existem mais ou nenhum, conforme anteriormente expliquei, então o restante texto por si só já perde a validade. Agora utilizar a ironia e o sarcasmo como crítica destrutiva, utilizar adjectivos que a própria pessoa que os escreveu desconhece o significado, bem, é quase como eu ter um banco com segurança privada e andar ao mesmo tempo a vender armas a ladrões; um dia corro o risco que me assaltem o banco com a própria arma que eu vendi.


Em conclusão...

As pessoas são inteligentes para saberem onde querem ir e estar, ninguém obriga ninguém a nada. Eu podia fazer críticas cerradas a muitas coisas mas por experiência e opção de vida, ajudo se for para construir, não participo para destruir e ainda sou livre para estar onde e com quem quero. Até breve.


FUI AMEAÇADO E RETIREI O DETALHE DE DOMINIO


MAS A VERDADE VEM SEMPRE AO DE CIMA E A MENSAGEM PASSOU





ASSIM SÓ NAO SABE QUEM NAO QUER SABER ,MAS QUE ELE ENGANA , ENGANA E É ARROGANTE ATÉ É DEVE SER POR ISSO QUE ELE CHAMA OS OUTROS (que nao se deixam enganar ) DE BEBADOS TALVEZ POR ELE SÓ ENCOSTAR A BARRIGA Á MESA E NAO AO BALCÂO POIS PARA PENDURAS NAO DÁ QUALQUER UM .



TÁ MAL A COISA .

DATA 02 AGOSTO 2009

RECEBI UM MAIL DE ALGUEM COM CONHECIMENTO

DA MALVADEZ DE ALGUEM QUE TEM INVEJA E DOR DE COTOVELO

ORA AQUI FICA PARA LEREM COM ATENÇÃO

Acerca do eQSO-pt...

Após ler na WEB várias opiniões de diversas nacionalidades sobre o encerramento do eQSO espanhol, não posso deixar de tecer algumas considerações sobre tal facto.
Tendo como exemplo a Alemanha, tal situação não se verifica. Como na Alemanha, também poderia ser a Austrália ou outros... Tomemos a Alemanha como exemplo e vemos que funciona, temos pessoas em barra móvel e Base a utilizar os links por lá espalhados e que através do suporte informático, onde se insere o eQSO, conseguem comunicar virtualmente com todos. Obviamente que as coisas para funcionarem terão de ter um regulamento claro sobre as regras de funcionamento. Se este não for cumprido ou for claramente excedido, alguém de direito poderá tomar as devidas providências. Se eu entrasse num café, tirasse as botas e as colocasse em cima da mesa, cuspisse para o chão, arrotasse e libertasse gases, gritando palavrões para o ar, seguramente que o dono ou um dos funcionários tomaria as devidas providências. Se assim não fosse, esse café passaria a ter um só cliente, ou então só lá iria quem queria, por livre vontade, sujeito a que um bocado de saliva o atingisse, se é que me faço entender.
Adiante...
A inevitabilidade da vida levou-me a aprender que quando algo ou alguém têm sucesso, cria sempre na mente de algumas pessoas uma inveja e um desagrado notório. Tal se passa em Portugal, no preciso momento em que escrevo este texto. Concluí que existem algumas pessoas a sofrerem de uma psicose aguda e ao invés de estarem medicados ou internados, estão entregues a si próprios e à sua própria realidade e fantasia, que em nada tem a ver com o mundo real.
Ainda sobre o que se passou em Espanha, em Portugal não corremos esse risco pelo simples motivo de que existe um servidor bem enquadrado e definido, com links q.b.
O eQSO-pt continua vivo e de boa saúde, dignificando a língua portuguesa e todos os que de uma forma ou de outra são apaixonados pela comunicação. Entretanto, vão aparecendo servidores que vêm e vão, mas é uma das leis da vida; ou chegam e se aguentam ou então desaparecem, como tem sido o caso.
Obviamente que quem não se aguenta, sai; contudo há quem não se aguente e mesmo assim não queira sair. Estes indivíduos, que sofrem de patologias diversas, fazem-me lembrar o chamado lixo electrónico. Ele existe, é considerado lixo, mas ninguém sabe muito bem o que fazer com ele, pois não serve para nada; E no entanto continua a pairar no ciberespaço, à espera certamente de ser reencaminhado para um aterro virtual, onde é o lugar dele.
Algumas mentalidades psicóticas do século passado, insistem em dizer que no século XXI a WEB tem fronteiras. Como pode algo ter fronteiras se a própria definição de WEB é exactamente a inexistência de fronteiras?!? Tomem os medicamentos e depois leiam a descrição do que é a WEB, NET ou por que nome a conheçam. Se eu tenho um fórum em português, apenas com utilizadores portugueses registados, com actividades exclusivamente nacionais, e se esse fórum estiver alojado num servidor brasileiro, o meu fórum deixa de ser português? Acordem para a realidade ou então mostrem o passaporte em metade dos sítios que visitam na WEB, todos eles portugueses de gema. Esta situação acredito que venha a despertar mais psicoses lactentes mas para já aconselho algo muito simples: Tomar um anti-diarreico pois o que mais existe no mundo é diarreia mental.


Em conclusão...

O EQSO-PORTUGAL é um excelente exemplo a ter em conta quando falamos de conjugar duas plataformas completamente diferentes numa só plataforma consistente, funcional e viável.